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Márcia Tunes
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Marcia Tunes

Para os Krautmaniacos



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terça-feira, 31 de maio de 2011

Twogether - A Couple Of Times (1973)


A Couple of Times is an exubberant-powerfully tripped out jazzy-electronic trip. With bands as Kollektiv, Kraan, Out of Focus, Xhol (...) Twogether represent the jazziest side of krautrock. Their sound is rather atypical with reminiscence of notorious epic symphonic keyboardists (I'm thinking notably to early Keith Emerson with The Nice). A couple of Times is a patchwork of musical styles and influences, an imaginative trip through coulourful, soulful and freely improvised jam sessions. This is mostly instrumental. The album starts with a collection of groovy-spacey electronic pieces built on endless keys / grand piano improvs and jazzy drum sets, admitting discreet acid pop-ish vocals. The album contains some basic-moody psych pop ballads (I look around, Meet me Every Day ...) featuring warm organic chords. Bolero is an epic spaciousness, including dense buzzing keyboards and majestic-desperate-heroic melodies. Fusion closes the album with the cloudy-abstract electronic poetry called Fusion. Despite that it was recorded during the 70's it sounds more like mellow-psych combos of the 60's. A Couple of Times remains a deliciously psychedelic, jazzy, neo-classical orientated musical trip. A little classic and a must have for all prog-heads of the first era. Excelente álbum, recomendo a todos e não somente aos fãs de Kraut. Altamente recomendado!

Klaus Bangert - vocals, organ, piano, synth
Reinhard Fischer - drums, percussion, synth

1. Percussion
2. Don't cry
3. Out of range
4. Make me feel alright
5. On the move
6. Toss-up
7. I look around/Meet me every day
8. Bolero
9. Cathedral
10. Fusion

Bonus-Tracks:
11. I was away too long
12. I've found a love again

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domingo, 29 de maio de 2011

Merlin, Swara, Ilor & Friends - Cosmic Kraut Experience


Este é sem dúvida um disco que gosto muito. Merlin, Swara, Ilor & Friends, mais obscuro que este acho dificil de achar, rsrsrs! Informações são bem vindas, não achei nada que já não soubesse na web. O que sei é o seguinte: Uns loucos se reunem e gravam esta maravilha, os loucos são: SWARA SAMRAT, CAPTAIN ILOR, HERMAN THE GERMAN, SPACEMAN e MERLIN: SUSANNE GNEISENBERG, FRIEDHELM FINKE, PETER KRISCHNOWSKI e ACHIM REICHEL.

Side A Cosmic Kraut Experience A - 23:55
Side B Cosmic Kraut Experience B 18:52

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Baumstam - On Tour (Germany)


Aqui temos um disco gravado de forma meio tosca, crua, mas é um otimo disco, a gravação é tosca talvez por falta de recursos melhores ou não, ao certo não posso dizer, se isso foi algo proposital ou não, o disco é bastante melódico, com excelentes passagens! Recomendo!


O que esperar de um disco de krautrock para os não adeptos do genero? Experimentalismo ao extremo, mas para uma definição mais abrangente vamos copiar/colar a explicação da Wikipédia, porque a preguiça de escrever me consome!

#Krautrock (Kosmische Musik, Kraut, ou ainda Krautwave) é um nome genérico atribuído às bandas experimentais na Alemanha do fim da década de 1960 e começo da década de 1970. Era originalmente um termo utilizado de forma pejorativa pela imprensa musical inglesa, e acredita-se que tenha sido criado por ela a partir da expressão popular Kraut, que significa uma pessoa alemã e por sua vez derivada do prato tradicional alemão chucrute, sauerkraut (literalmente "repolho azedo"). No entanto, muito por causa do sucesso dessas bandas, o termo ganhou mais tarde um significado positivo sendo atualmente visto como um título de reconhecimento ao invés de insulto.

Bandas tipicamente definidas como krautrock do começo de 1970 são Tangerine Dream, Faust, Amon Düül II e Can, além das associadas ao produtor Conny Plank, como Neu!, Kraftwerk e Kluster. Essas bandas manifestavam uma reação ao vácuo cultural na Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial e de forma geral rejeitavam a cultura Anglo-Americana em favor de uma definição própria, mais radical e experimental, do que seria a nova cultura alemã.

O krautrock, em termos musicais, pode ser considerado uma síntese de influências que transitam entre a psicodelia de nomes como Pink Floyd (em sua fase inicial), La Monte Young e Velvet Underground e as vanguardas eruditas do século XX (músicas concreta e eletroacústica), incluindo ainda passagens pelo minimalismo, pelo atonalismo e pelo free jazz. É caracterizado por um gosto obsessivo por dissonâncias, ruídos, colagens sonoras, improvisação e ritmo, freqüentemente preocupando-se mais com o timbre do que com a melodia.

Gêneros como o pós-punk (Pere Ubu, The Fall, Joy Division e PIL), música industrial (Einstürzende Neubauten), rock alternativo (Sonic Youth), eletrônico (Gary Numan, Throbbing Gristle e Cabaret Voltaire) ou mesmo o som de bandas como Mouse On Mars e Stereolab tiveram alguma inspiração no krautrock.

Um erro freqüente é a classificação de toda a cena rock alemã dos anos 70 com a utilização da denominação krautrock: é quase normal encontrar artigos que tratam o termo como uma espécie de "saco sem fundo" e que terminam por incluir bandas de hard alemão como Lucifer's Friend e Eloy nessa categoria, o que é um grande erro. Tradicionalmente, o krautrock é sinônimo de ruptura com o paradigma "vejam o quão rápido podemos tocar", substituindo-o por "vejam o quão longe podemos ir". O uso da criatividade em detrimento da velocidade é ressaltado pelo uso freqüente do chamado motorik, ou seja, batidas em tempo 4/4 muito utilizado pelas bandas da época.

Embora o termo Kosmische Musik tenha sido usado para designar as bandas do que era entendido (na época) como o rock progressivo da Alemanha, hoje é utilizado com um sinônimo para o Krautrock.

Um das compilações mais representativas do gênero pode ser encontrada na coletânea Space Box - 1970 & Beyond, lançada pela Cleopatra Records em 20 de agosto de 1997.#Wikipédia

Ulrich Klawitter - Guitar, Vocals
Michael Lobbe - Guitar
Volker Wobbe - Bass
Gerhardt Meyer – Drums

1 On Tour 3:18
2 Lucky Strike 3:27
3 Hold Me 6:03
4 Jazz Break 3:43
5 Dusty Roads 3:52
6 Girl I Want to Stay Into Your Fire 3:40
7 Last Letter 4:50
8 Fifteen Years Old Mary 5:18
9 He's a Liar 5:41
Bonus Tracks
10 Roots One 7:38
11 Arbeit 9:35
12 Leben 4:05
13 Roots Two 5:45

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sábado, 28 de maio de 2011

Achtzehn Karat Gold - All Bumm (1973) (Germany)


Quem vem aqui com uma certa frequencia sabe que sou Krautmanic, e estou postando bandas que gosto muito do genero, esta é uma delas, bastante obscura, muito bom o disco recomendo! Banda formada por membros do Amon Düül II, Motherhood e Embryo, lançaram "All Bumm" em 1973. Achtzehn Karat Gold ou 18 Karat Gold.

1. Going home
2. Come on Monday
3. Flying
4. Goldrush
5. Star-eyed
6. Dr. Stein
7. Elektric infected
8. I am just a man
9. See me in your dreams
10. If my guru would know
11. Cool

Jörg Evers - guitar
Keith Forsey - drums
Klaus Ebert - guitar
Lothar Meid - bass

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domingo, 22 de maio de 2011

Zweistein - Trip Flip Out Meditation (70) Krautrock

Zweistein só fez um álbum em sua carreira, que foi lançado pelo selo Philips em 1970 como um álbum triplo em uma exótica capa em ouro e prata metálicos com um pequeno espelho circular na tampa frontal. Musicalmente não é nada convencional, se valendo de enormes experimentações, Trip Flip Out Meditation é uma viagem sonora perturbadora. O álbum é uma inquietante colagem de sons, ruídos estranhos e instrumentos construídos em casa, que juntos criam uma atmosfera surrealista. Um dos mais desafiadores álbuns do krautrock. Zweistein teve uma importante contribuição no desenvolvimento do Krautrock, ao lado de Kraftwerk e Cluster.

Disc 1:
1. In (19:52)
- a. Beginning
- b. Analysis Of Tune
- c. To Hear Inside
- d. A Very Simple Song
2. Out (16:59)
- a. Misty Tour
- b. Water Sound
- c. Television
- d. Organ Dreams (A Very Simple Song)

Disc 2:
3. Wrong (18:03)
- a. Children's Golden Dream
- b. To Become A Child
- c. Children's Golden Dream
4. Right (18:02)
- a. Everything Returns
- b. Indian Child
- c. The Theory Of Relativity

Disc 3:
5. Point (18:08)
- a. Atomical Fantasy (electronic)
- b. Incarnation
- c. Childhood's Church
- d. Life Train
- e. Dream Of Love And Death
- f. Atomical Fantasy
6. Circle (15:14)
- a. Verdi's Soul Born Again
- b. Mind Beat
- c. Himalaya's Way
- d. Heaven Bridge
- e. Out Of Time
- f. Atomical Fade Out

- Jacques Dorian
- Suzanne Doucet
- Diane Doucet

Instruments played by Zweistein: disc 1 - electronic effects, guitars, drums, sounds, voices, organ and other instruments; disc 2 - voice, drums and other instruments; disc 3 - electronic effects, atommelodies, inductions, organ drums, flute, melodica, harmonica, voices, guitar clocks, steps, bells, barrel-organ and other instruments.

Additional:
- Peter Kramper / sound, electronic effects
- Jacques Dorian / lyrics, compositions, realisation

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sábado, 21 de maio de 2011

Ya Ho Wa 13 - I'm Gonna Take You Home (1974) US Krautrock

Disco muito louco, de uma figura muito figura (Pai Yod, guru esotérico e líder espiritual) rsrsrs!!! Muito louco!

*Ya Ho Wha 13 is a hippie-like musical tribe founded in 1969 (Los Angeles) by the esoteric guru & spiritual leader Father Yod. The music of Ya Ho Wha 13 is exclusively made of wild-freaked out-tribal-sexadelic improvisations dominated by weird recitations, fuzzed out guitar leads, epiphanic acoustic instruments and ritual-like drums. The communal and musical circle published their best efforts in 1974 with the supreme & cult "Penetration: an aquarian symphony" at the top of the list. Father Yod also published several albums under the name Father Yod and the Spirit of 76'. After Father Yod's tragic death in 1975, the musical tribe published Goden Sunrise (1977) and Yodship (1977). Father Yod's Ya Ho Wha 13 remains a real tasty, subversive and contemplative psychedelic musical experience. Rather unique in musical history. (*Progarchive)

1. One (7:46)
2. Two (7:14)
3. Three (5:27)
4. Four (16:33)
5. Five (12:55)

Father Yod - Vocals
Djin - Guitar
Sunflower - Bass
Octavius - Drums
Zinuru - Sound

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Yatha Sidra - A Meditation Mass (1974) Krautrock


Discaço! Viajandão, com todos os elementos que fazem um belo álbum meditativo, complexo, se você não curte um som lento, pode passar batido, esqueça este disco, ele não é pra você. Álbum um pouco obscuro ideal para os fãs ardorosos do Kraut, assim como eu! Enjoy! Eu recomendo!!!

*After several vain attempts in many bands, the brothers Rolf and Klaus Fichter finally found in 1973 their own musical identity. At this time the band original name BRONTOSAURUS changes to YATHA SIDHRA, a musical name which is really suitable for the new musical orientation taken by the two musicians. Particularly attentive to ethnic and meditative influences in popular music, they began to work on a long & epic piece called "A Meditation Mass" (under the influence of the famous Achim Reichel, the virtual member of the band who produces the album in 1974).

The first intention was to create a dreamy musical landscape where the Moog synth, the flute & traditional "percussive" instruments play an important part. Seen as a concept album, "A Meditation Mass" is almost exclusively instrumental. A long suite divided in two themes with two variations for each one. A beautiful and ecstatic musical journey. Their sound oscillates between "pastoral" folk music, spacey rock with the addition of discreet jazzy accents. After this impressive work, YATHA SIDHRA is dissolved. At the beginning of the eighties, the brothers Fichter formed a new band called DREAMWORLD. A more synth meditative pop orientated music but it's worth checking. (*Progarchive)

Rolf Fichter - Moog synthesizer, Indian flute, vibes, electric piano, electric guitar, vocals
Klaus Fichter - drums, percussion
Matthias Nicolai - electric 12-string guitar, bass
Peter Elbracht - Flute

1. A Meditation Mass Part 1 (17:45)
2. A Meditation Mass Part 2 (3:13)
3. A Meditation Mass Part 3 (12:00)
4. A Meditation Mass Part 4 (7:16)

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Zippo Zetterlink - In The Poor Sun (1971) Krautrock

Early and rare trippy-bluesy krautrock project from Hamburg underground scene. Este disco é muito raro, eu queria muito fazer esta postagem já a algum tempo, enfim consegui, enjoy!

This album appeared on the scene in 1971 originally self-released by ZIPPO ZETTERLINK and later re-issued by the US label Psycho Path Records. A collection of live recordings at the Blow Up Club in Munich from 1969, a festival in Hamburg and some studio output from 1971. Rough free formed jams by guitarist Wolfgang Orschakowski hailing from the Hamburg underground scene. Although he is supported
by drums, bass, percussion and flutes at least the album cover does not tell anything about the line-up.

Improvised psychedelic blues might be a fairly suitable description about what you are listening to when starting with the long track 'At Sunday Night In The Blow Up' recorded live in Munich which covers one vinyl side. Not very inspiring as for my personal taste over the course of time. Kaputt - literally could be translated to 'wasted' - does not sound like this at all. Much more drum dominated nearly
soloing all the way through and accompanied by a great accentuated guitar with early Clapton reminiscences plus some flute additions - something special - this is a really excellent track!

On Ein Gemmenmärchen Zippo trys to sing but the result is not more than some sprechgesang with this typical charming accent backed by a simple blues theme. With It's Groovy, The Electric Light Machine, Boy another great track comes up - this time dominated by playful bass plus percussion support. Take Over, Electric Light is proving the album's experimental side when blending samples, radio snippets and a semi-acoustic blues guitar.

Another highlight digged out from the depths of the german music history - containing simply structured jams but also more sophisticated songs - 3.5 stars. Recommended to krautrock collectors. By the way - Psycho Path has even gone one better and released a new ZIPPO ZETTERLINK album in 2008 containing other rare recordings from this mysterious band. (Texto Abduzido do progarchive)

1. At Sunday Night In The Blow Up (20:42)
2. Kaputt (8:15)
3. Ein Gemmenmärchen (3:14)
4. It's Groovy, The Electric Light Machine, Boy (5:56)
5. Electric Light (3:17)

Wolfgang Orschakowski - guitar, vocals, radio

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domingo, 15 de maio de 2011

Yockie and Chrisye - Jurang Pemisah (1978) (Indonesia Symphonic Prog)


Se você não se incomodar com o idioma nada comum aos nossos ouvidos, pode baixar, eu como sou uma defensora do idioma de origem da banda, adoro! Este é um disco muito bonito, a capinha remete ao álbum nacional do Lô Borges, lembra? Experimente este som, eu recomendo!

01 - Jeritan Seberang
02 - Jurang Pemisah
03 - Sirna
04 - Mesin Kota
05 - Putri Malam
06 - Dendam
07 - Gerutu Menggerutu
08 - Harapan
09 - Dia

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sábado, 7 de maio de 2011

Ricky Gianco, Gianfranco Manfredi e Ninni Carucci - Disco dell'Angoscia (1975)


Um clássico Italiano, bem se não é, deveria ser! Na verdade você ouve este disco como quem vê um filme, é um álbum interessantissimo, rola até um sambinha no meio da loucura dos caras, este disco é um projeto do cantor, guitarrista, compositor e produtor musical italiano Ricky Gianco com Gianfranco Manfredi e Ninni Carucci! Ultima Spiaggia é o nome do selo criado pelos caras. Altamente recomendado!

1975: Disco dell'angoscia (Ultima Spiaggia, ZLUS 55181; con Gianfranco Manfredi, Ninni Carucci e altri)

a1. L'incidente
a2. Voglio vivere
a3. Motivo angoscia 1
a4. Canto delle streghe e del demonio
a5. Motivo angoscia 2
a6. Samba della tortura e della guerra
a7. Che cosa è...

b1. Motivo angoscia 3
b2. Rock della ricostruzione
b3. Davanti al nastro che corre
b4. Motivo angoscia 4
b5. Zucchero mio
b6. Piacere e potere
b7. Motivo angoscia 5
b8. L'incidente

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domingo, 1 de maio de 2011

Vlatko Stefanovski - Treta Majka (with Miroslav Tadic)


Vlatko Stefanovski nasceu em 1957, em Prilep, Macedónia. Começou a tocar violão aos 13 anos. Na sua adolescência formou o grupo LEB I SOL. Tornou-se um dos maiores nomes da cena musical ex-YU. A banda tocou um estilo particular de música de fusão, uma mistura de tradicional macedônio e rock contemporâneo. Este álbum foi gravado com o guitarrista Miroslav Tadic (Bósnia), e com Theodosii Spasov dando sua valiosa contribuição tocando KAVAL, que pra quem não sabe "é uma flauta cromática end-blown tradicionalmente usada por todo o Azerbaijão, Turquia, Bulgária, Macedónia, Albânia, Kosovo, Sérvia sul (кавал), norte da Grécia (καβάλι ou τζαμάρα), Roménia (cava) e Armênia (Բլուլ ou blul). O kaval está principalmente associada com os pastores da montanha na região dos Balkans e na Anatolia. Ao contrário da flauta transversal, o kaval é totalmente aberto em ambas as extremidades, tem 8 furos (7 na dianteira e um na parte traseira para o polegar). Como uma flauta de madeira Kaval é semelhante ao "Ney" do mundo árabe". Um disco simples e por isso mesmo extremamente sofisticado, delicado! Altamente recomendado!

Vlatko Stefanovski - nylon, steel string & Dobro guitars
Miroslav Tadic - nylon string and baritone guitars
Theodosii Spasov - kaval

01. Sanoc sedam treno
02. Ne si go prodavaj Koljo?
03. More sokol pie
04. Anadolu Oyun Havasi
05. Kalesh Andjo
06. Kasapsko oro
07. Opa-iha
08. Kirajdzice, jabandzice
09. Ej ti momce Ohridjance
10. Eleno mome

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