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é o primeiro álbum solo da carreira de Patrick, alias um dos seus melhores trabalhos, adoro este disco, acho que foi uma sacada de mestre a introdução de elementos afro-brasileiros no álbum, o disco tem um clima bastante interessante e foi na época uma novidade sonora pra mim, mesmo acostumada a muitos discos de progressivo ousados e com elementos bastante diferentes, apaixonei neste álbum e ele passou um longo periodo em uma de minhas pick-ups (tinha duas na época, adorava mixar minhas gravações em fitas cassetes, o que fazia de mim a dj da hora entre os amigos, hehehe!!). Disco recomendadissimo!
The Story of
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1. Impact (3:31)
2. Warmer Hands (3:31)
3. The Storm (0:52)
4. Cachaca (4:07)
5. Intermezzo (2:49)
6. Indoors (3:44)
7. Best Years of Our Lives (3:59)
8. Descent (1:43)
9. Incantation (Procession) (1:51)
10. Dancing Now (4:38)
11. Impressions (The Dream) (2:49)
12. Like a Child Is Disguise (4:05)
13. Rise and Fall (5:34)
14. Symphony in the Space (2:56)
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Patrick Moraz - keyboards, vocals, marimbaphone, additional assorted percussions
John McBurnie - lead vocals
Vivienne McAuliffe - vocals and additional lead vocals
Ray Gomez - electric lead and rhythm guitars
Jeff Berlin - electric basses
Alphonse Mouzon - drums (1-7)
Andy Newmark - drums (8-14)
The Percussionists of Rio De Janeiro
Jean-Luc Bourgeois - gongs and tam-tams
Auguste de Anthony - acoustic guitar and additional electric guitars
Jean Ristori - cello and acoustic string bass
Phillippe Staehli - tympanis and assorted percussions
Rene Moraz - tap dance, castagnets
The children of Morat, Switzerland
Veronique Mueller - French and additional vocals
5 comentários:
Quando esse disco saiu no Brasil, foi muito bem recebido pela crítica, mas o público, devido a fusão que Patrick Moraz fez do rock com samba e baião, não gostou muito... A Rádio Cultura, de Belo Horizonte, não tocou o disco. Pode até ser meio esquisito a fusão proposta por Moraz, todavia foi interessante e, que eu saiba, novidade, um trabalho inovador. Chega até ser engraçado, no meio de uma parafernália de teclados, ouvirmos: "A sentinela de oxum é de meu pai oxalá". Moraz dá um show nas teclas, tocando todos os teclados dos anos 70. Pra mim, é seu melhor trabalho. Aliás, além desse, gosto do segundo, "Out on Sun"; e só!
Marcia, gosto deste album, concordo com o roderick no que diz sobre o Moraz.
Seu blog é um show, parabéns!
Abraço
Laerte
Gostaria de deichar aqui o endereço de meu humilde blog, gostaria de sua visita.
Atenciosamente;
Ricardo
http://tapanozouvido.blogspot.com/
Discaço, Márcia!
Mesmo não sendo chegado em tecladeiras em demasia, pra alguns discos do gênero tenho q bater palmas. E esse é um desses poucos.
}{ões
É como atesta o Roderick o disco realmente foi recebido com um certo desconforto por parte da crítica. Entretanto fez muito sucesso com a sua mistura de prog samba e rolou muito no Rio na rádio Eldopop, circa 76/77, e é um álbum muito bom, o Patrick Moraz foi um substituto à altura pro Rick Wakeman no Yes, basta lembrar que o "Relayer" está entre os seus melhores e mais populares trabalhos.
Muito grato pelo post!
Kisses and arms.
Carlos Albuquerque.
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