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Este é o álbum que mais gosto do Moody Blues (este e o Days of Future Passed), mas este é uma loucura de lindo! O disco tem tudo que um disco precisa pra ser maravilhoso!
Sétimo álbum do Moody Blues, lançado em 1971. O álbum foi o último a ter apenas o Mellotron, em "Seventh Sojourn" entra em cena o Chamberlin (outro dispositivo que usa fita gravada para gerar som).
Este álbum tem digamos uma longa faixa. A abertura "Procession" foi uma peça que se destina a descrever a história da música desde o início dos tempos até a gravação do álbum. Um disco imperdivel, necessário, fundamental! Altamente recomendado!
Justin Hayward – vocals, guitar , sitar John Lodge – vocals, bass Ray Thomas – vocals, flute , tambourine Graeme Edge – electric and acoustic drums Mike Pinder – vocals, mellotron , harpsichord , Hammond organ , synthesizer
" Procession " ( Graeme Edge , Justin Hayward , John Lodge , Mike Pinder , Ray Thomas ) – 4:40 " The Story in Your Eyes " (Hayward) – 2:57 "Our Guessing Game" (Thomas) – 3:34 " Emily's Song " (Lodge) – 3:41 "After You Came" (Edge) – 4:37 "One More Time to Live" (Lodge) – 5:41 "Nice to Be Here" (Thomas) – 4:24 "You Can Never Go Home" (Hayward) – 4:14 "My Song" (Pinder) – 6:20
Quinto álbum do Moody Blues, e o primeiro lançado pelo selo Threshold.
Foi inspirado na ida do homem a Lua, as canções giram em torno dos temas de viagens espaciais e crianças, com forte influência psicodelica.
É o quarto do que são popularmente considerados "núcleo sete" do grupo (ou Classic Seven) álbuns de 1967 a 1972, e, como tal, representa o auge de sua carreira para alguns. O álbum ficou impossíveis de tocar ao vivo, devido à orquestrações extremamente exuberantes e uma grande quantidade de overdubbing. Por esta razão, o álbum seguinte, por uma questão de equilíbrio , era mais despojado e básico em instrumentação.
Justin Hayward – vocals , electric guitar , acoustic guitar , sitar John Lodge – vocals, bass , harp Ray Thomas – vocals, flute , tambourine Graeme Edge – drums , percussion Mike Pinder – vocals, Mellotron , Piano
" Higher and Higher " ( Graeme Edge ) - 4:07 " Eyes of a Child I " ( John Lodge ) - 3:24 " Floating " ( Ray Thomas ) - 3:02 " Eyes of a Child II " (John Lodge) - 1:20 " I Never Thought I'd Live to be a Hundred " ( Justin Hayward ) - 1:06 " Beyond " (Graeme Edge) - 2:59 " Out and In " ( Mike Pinder , John Lodge) - 3:50 " Gypsy (Of a Strange and Distant Time) " (Hayward) - 3:33 " Eternity Road " (Thomas) - 4:19 " Candle of Life " (Lodge) - 4:15 " Sun Is Still Shining " (Pinder) - 3:40 " I Never Thought I'd Live to be a Million (Hayward) - 0:34 " Watching and Waiting " (Hayward, Thomas) - 4:16
Download
On the Threshold of a Dream é o quarto álbum do Moody Blues , lançado pelo selo Deram em 1969. Foi seu último álbum a ser lançado pela banda antes de eles formaram sua própria gravadora.
O álbum explora os sonhos, especialmente no segundo lado, que culmina com o "Voyage" suite, inspirado em parte pela obra de Strauss "Also sprach Zaratustra". O álbum começa com um poema acompanhado por sons eletrônicos. Por mais que falem mal dos cds, temos que admitir que um disco deste naipe fica muito melhor de ouvir sem os malfadados chiados do lp.
Justin Hayward: guitarra, vocal
John Lodge: vocal, baixo, violoncelo
Ray Thomas: vocais, gaita, flauta, pandeiro
Graeme Edge: bateria, percussão, vocais
Mike Pinder: vocais, mellotron, órgão Hammond, piano, cello
Phil Travers: capa
" In the Beginning " ( Graeme Edge ) - 2:22
" Lovely to See You " ( Justin Hayward ) - 2:33
" Dear Diary " ( Ray Thomas ) - 3:55
" Send Me No Wine " ( John Lodge ) - 2:20
" To Share Our Love " (Lodge) - 2:54
" So Deep Within You " ( Mike Pinder ) - 3:01
" Never Comes the Day " (Hayward) - 4:43
" Lazy Day " (Thomas) - 2:43
" Are You Sitting Comfortably? " (Hayward, Thomas) - 3:29
" The Dream " (Edge) - 0:57
" Have You Heard (Part 1) " (Pinder) - 1:40
" The Voyage " (Pinder) - 3:58
" Have You Heard (Part 2) " (Pinder) - 2:32
Um dos meus discos preferidos, altamente recomendado pra qualquer pessoa que goste de musica.
Days of Future Passed, é o segundo álbum do conjunto Moody Blues lançado em dezembro de 1967. A característica principal deste disco é o de ser o primeiro "álbum conceitual" no universo do rock. Com a London Festival Orchestra, a banda soube fundir a música clássica com o rock'n'roll, tecendo um painel vivo e dinâmico.
O Projeto: Inicialmente, os executivos da gravadora Decca Records desejavam criar uma versão da Sinfonia nº 9 de Antonin Dvorak tocada por instrumentos elétricos de um conjunto de rock junto com uma orquestra sinfônica. A finalidade era apresentar ao mundo um novo sistema de som, conhecido como Deram Sound System (DSS), em estéreo. Chamaram os Moody Blues. A banda porém resolveu executar este projeto com canções próprias, não a simples transcrição da música de Dvorak. À princípio os executivos ficaram um pouco céticos quanto à comerciabilidade do disco (as músicas não tinham intervalos entre elas, o que dificultava a apresentação em rádios por disc jockeys), porém concordaram com a experiência, e deram total apoio ao novo projeto.
O Tema: Os Moody Blues resolveram utilizar um tema (conceito) que passou a ser o de "Uma jornada comum da existência humana, do nascer do dia ao pôr do sol". Em cima do tema, os músicos da banda criaram as músicas. Além deles, Peter Knight criou arranjos para outras passagens musicais que foram integradas às músicas da banda e serviam como ponte entre elas. O resultado é uma jornada musical vívida e dinâmica, com melodias belas e criativas.
As Canções: As canções foram divididas em sete blocos, que indicam o tema da jornada humana, alguns deles com mais de uma música.
"The Day Begins: The Day Begins/Morning Glory" (O dia se inicia/Glória matutina) "Dawn: Dawn is a Feeling" (Amanhecer: O amanhecer é um sentimento) "The Morning: Another Morning" (A manhã: Outra manhã) "Lunch Break: Lunch Break/Peak Hour" (Parada para a refeição/Hora de pico) "The Afternoon: Forever Afternoon (Tuesday?)/(Evening) Time To Get Away" (A tarde: Tarde Eterna (Terça?)/(Anoitecer) Hora de fugir) "Evening: The Sunset/Twilight Time" (Anoitecer: O Pôr-do-sol/Hora do crepúsculo) "The Night: Nights in White Satin/Late Lament" (A noite: Noites em cetim branco/Lamento tardio)
Duas músicas retiradas do disco foram lançadas como compacto simples e tornaram-se sucesso: "Tuesday Afternoon", que no álbum é intitulada "The Afternoon: Forever Afternoon (Tuesday?)", e "Nights in White Satin".
Os Créditos: As músicas foram compostas pelos vários integrantes da banda, e a parte orquestral é creditada a "Redwave/Knight". "Knight" é o maestro e arranjador Peter Knight, enquanto que "Redwave" foi um nome criado pela banda para representá-la como um todo, já que Peter Knight construia a parte orquestral em cima dos temas criados pela banda . O poema inicial "Morning Glory" e o poema final "Late Lament", são de autoria de Graeme Edge, apesar de não virem creditados no disco vinil.
A Produção: A produção ficou a cargo de Tony Clarke, assistido por Hugh Mendi. O engenheiro de som foi Derek Varnals. A arte e a capa ficaram a cargo de David Anstey. A gravadora foi a Decca Record.
Disco Conceitual: Muitos consideram o disco dos Beatles, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, lançado em julho de 1967 - portanto, antes do lançamento de "Days of Future passed" - como o primeiro álbum conceitual de rock. Porém, como se sabe hoje em dia, apesar das idéias de Paul McCartney de criar um trabalho em cima de um tema, as músicas de John Lennon nada têm a ver com a "Banda do Sargento Pimenta". Portanto, não há nenhuma interligação temática entre elas, característica marcante nos discos conceituais. Neste disco dos Moody Blues há um tema (conceito), e em cima dele as músicas foram criadas, tornando-os os primeiros a criar um trabalho que mais tarde ficou conhecido como "disco conceitual".
As Faixas: "The Day Begins" – 5:51 "The Day Begins" (Peter Knight) – 4:08 "Morning Glory" (Graeme Edge) – 1:42 "Dawn: Dawn is a Feeling" (Mike Pinder) – 3:49 "The Morning: Another Morning" (Ray Thomas) – 3:56 "Lunch Break" – 5:29 "Lunch Break" (Peter Knight) – 1:53 "Peak Hour" (John Lodge) – 3:40 "The Afternoon" – 8:23 "Forever Afternoon (Tuesday?)" (Justin Hayward) – 4:48 "Time To Get Away" (Lodge) – 3:35 "Evening" – 6:40 "The Sun Set" (Pinder) – 3:17 "Twilight Time" (Thomas) – 3:23 "The Night – 7:26 "Nights In White Satin" (Hayward) – 5:37 "Late Lament" (Edge) – 1:46
Os Músicos Participantes:
Moody Blues: Justin Hayward: Guitarras, piano, teclados e vocais. John Lodge: Baixo, guitarra e vocais. Mike Pinder: Teclados, Mellotron, Piano e vocais. Ray Thomas: Flautas, instrumentos de sopro, percussão, teclados e vocais. Graeme Edge: Bateria e percussão, vocais (declamação dos poemas).
Outros: Peter Knight: Maestro e arranjador. The London Festival Orchestra.
Graeme Edge - drums
Justin Hayward - guitars, vocals
John Lodge - bass, acoustic guitar, vocals
Michael Pinder - keyboards, vocals, mellotron
Ray Thomas - flute, vocals
1. Departure (0:44)
2. Ride my see-saw (3:38)
3. Dr. Livingstone, I presume? (2:58)
4. House of four doors (4:12)
5. Legend of a mind (6:36)
6. House of four doors, pt.2 (1:47)
7. Voices in the sky (3:25)
8. The best way to travel (3:14)
9. Visions of paradise (4:15)
10. The actor (4:39)
11. The word (0:48)
12. Om (5:44)
Moody Blues dispensa comentários, enjoy! Moody Blues - On The Threshold Of A Dream - 1969 Entire Album 36:56 (42.27 M)
Justin Hayward - guitars, vocals John Lodge - bass guitar, vocals Michael Pinder - keyboards, vocals Ray Thomas - harmonica, flute, vocals Graeme Edge - drums, percussion
1. In the beginning (2:07) 2. Lovely to see you (2:34) 3. Dear diary (3:56) 4. Send me no wine (2:21) 5. To share our love (2:53) 6. So deep within you (3:07) 7. Never comes the day (4:43) 8. Lazy day (2:43) 9. Are you sitting comfortably? (3:30) 10. The dream (0:57) 11. Have you heard? pt. 1 (1:28) 12. The voyage (4:10) 13. Have you heard? pt. 2 (2:26)
Moody Blues, banda importantíssima! Pioneira no uso do mellotron, por exemplo. Imagine...1967 um grupo de cabeludos(ta eles nem eram tão cabeludos assim, rsrs) com suas guitarras em punho junte a isso uma orquestra sinfônica e teremos então "Days of future passed" disco de estréia! Putz! Sim, mas houve outro antes deste, porém nos registros oficiais da banda não, enfim... O Moody tinha características próprias e algumas foram seguidas com louvor por outros mestres do rock. Uma destas características era todo disquinho tinha um tema central. Também era comum o uso de textos recitados, Sir Rick Wakeman, por exemplo, soube muito bem explorar isso em suas viagens ao centro da terra. O Moody Blues é um grupo que deve ser apreciado, curtido, faz o seguinte... Pega os discos Days Of Future Passed, In Search of the Lost Chord, On The Threshold Of A Dream, To our Children's Children's Children, Every Good Boy Deserves Favour, junte a estes alguns dos álbuns solos dos integrantes da banda e divirta-se! Isso aliado a um bom sofá, meia luz, companhia agradável e de preferência silenciosa de outra pessoa, ou quem sabe um cãozinho, que saiba apreciar a boa musica é diversão pra mais de mês, rsrsrs! Divirtam-se!